Chun Lee trabalhava como guia turística, seu trabalho era mostrar para os turistas o que que a baiana tem, levar-los para fazer coisas de turistas, aqui no Brasil. Sua vida e trabalho eram bacana e tranqüilo, solteira convicta admirava amarula, dançar e feijoada. Mas o que gostava mesmo, era do frango chop-suey do seu avô Ling Lee. Um ancião que deve ter uns 700 anos pela sua sabedoria e paciência, que como todo bom chinês, no Brasi,l torce para o Mengão.
A bela Chun Lee só trabalhava com grupos de apenas um mesmo país, para não ter que trabalhar numa Torre de Babel (como ela dizia) e para que ela conseguisse fazer um trabalho de melhor qualidade. Chun Lee falava alemão, francês, inglês, mandarim, espanhol, italiano e guarani. Guarani ela estudou por diversão, já os outros idiomas por ossos do ofício. A única coisa que Chun Lee não gostava era quando faziam piadinhas com seu nome, mas conta para todo mundo que a Chun Lee do Street Figther foi criada em homenagem à sua mãe, Shang Lee.
Numa bela tarde no verão de 1992, Chun Lee recepcionou um grupo de alemães que estava chegando em Recife. Logo nas primeiras horas algo chamou sua atenção, dos quinze alemães, cinco pareciam não entender bulhufas do que ela falava. E isso começou a irritar a nossa querida Chun Lee.
Ela da um jeitinho de afastar os cinco dos demais alemão e pergunta o que esta acontecendo e o que ela pode fazer para tornar a viagem deles mais agradável. Eles ficam olhando para ela como se ela fosse um ET. Um senhora com um chapéu engraçado da uma cutucada, com a bengala, na canela de seu acompanhante. Ele um sujeito com a cara do do Mário Bro's, chama Chun Lee e pergunta.
- Escuta aqui rapariga, a senhorita só estais a falaire em alemão, como queres que eu e meus patrícios estejamos a vontade aqui, sem entender patavinas raios!
Fim
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